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Inseminação Intrauterina (IIU)

Na Inseminação Intrauterina (IIU), o homem colhe sêmen e este é preparado no laboratório de tal forma que todas as células e espermatozoides inadequados são descartados, restando em meio de cultura, somente os melhores espermatozoides, técnica conhecida por processamento seminal. Este meio com os melhores gametas é então injetado dentro do útero e trompas da parceira, durante seu período ovulatório. Por este motivo, é que obrigatoriamente para que se possa indicar esta técnica, a mulher deve possuir ambas ou pelo menos uma das trompas absolutamente normal.

Quando é indicado?

Habitualmente indicamos a IIU em pacientes com distúrbios da ovulação, que tomaram indutores ou gonadotrofinas, otimizando assim os resultados. Além disso a indicação mais usual é no fator masculino leve, ou seja, quando o homem tem entre 5.000.000 a 10.000.000 de espermatozoides por mL após processamento seminal, sendo que destes pelo menos 32% de móveis tipo a (espermatozoides com movimento progressivo e linear) e do tipo b (espermatozoides com movimento progressivo não linear), e morfologia (formato) normal, acima de 4% de Kruger.

A Inseminação com sêmen congelado de doador (IAD) é a técnica indicada nos casos de ausência total de espermatozoides no homem, quando também não se encontra espermatozoide nenhum após biópsias testiculares.

Vantagens da Inseminação Intrauterina (IIU)

Embora de baixa complexidade e fácil realização, a taxa de gestação pela IIU, quando bem indicada chega ao máximo de 25% por ciclo de tentativa.


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